Livro Paulo Maes, p. 62-63, menciona seu nome como "Engillbert" e a cidade como "Nalines". O Relato de 1850, do Ministério dos Negócios Estrangeiros ao presidente da província do Rio de Janeiro, menciona Engelbert e "Nalinnes" na região Valão.
Assinou, junto com outros colonos belgas, o documento elaborado pelo diretor da Colônia, Joseph Philippe Fontaine em 1847, que comprava o recebimento dos mantimentos e alimentos necessários para subsistência dos mesmos como acordava o contrato. (Fonte Paulo Rogerio Maes p. 60-61 + 74-75)
O "Relatório de 1850, do Ministério dos Negócios Estrangeiros ao presidente da província do Rio de Janeiro" contem uma copia da carta que G. Le bom (Gustave Lebon) escreveu ao Sr. Lannoy, Encarregado de Negocios da Belgica, com data 20 de dezembro de 1849. Tratando-se de ameaças realizadas por José Henrique Flôres, proprietário de terras em Itajaí, que este colono belga recebeu. Nesta carta Lebon relata:
"Nesse tempo [novembro de 1849] foi meu irmão [Augusto Lebon] á Europa, e trouxe consigo Mr Englebert Ranwez, que comnosco se associou, nossos trabalhos tem marchado bem ate hoje, porem esse ultimo querendo dissolver a sociedade imaginou impurtanos hum crime, e julgando obter o appoio do Senhor José Henrique Flores, o homem mais rico e portando o mais influente do lugar, foi lhe contar que meu irmão e eu pretendiamos assassinar o dito Flores ... fiz que Ranwez viesse comigo, e desafiei-o á que repetisse perante testemunhas o que havia imputado, elle nada negou, mas não se lembrando bem dessa historia..."