La colonie possédait déjà 16 maisons de pau-a-pique (maison en argile artisanale, avec des troncs de boue et d’arbres, des bâtons, du bois), disposant d’un chemin tracé le long du fleuve et une zone destinée au jeu de boules. Les 25 hectares de brousse qui avaient été nettoyés ont servi à la première récolte de haricots.
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1845.01
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Agradecemos as empresas pelo patrocínio da exposição “A colônia belga e seus descendentes no Vale do Itajaí”, projeto aprovado pela Lei Rouanet.
O curador da exposição é Marc Storms, coordenador do "Patrimônio belga no Brasil". Ela foi elaborada com a Associação Ilha Belga e é apoiada pelo Embaixador da Bélgica, Sr. Patrick Herman, o Cônsul Geral da Bélgica para São Paulo e região Sul, Sr. Matthieu Branders, o Cônsul Sr. Thomas Maes e o Sr. Jeroen Servaes, Cônsul Honorário em Florianópolis (SC).
Os textos da exposição são de autoria de Marc Storms, a partir de pesquisas bibliográficas e iconográficas, que orientou a seleção das imagens e a concepção expográfica. Ana Starling da Bizu [estúdio e editora] desenvolveu o design gráfico da exposição. Sueli Ana dos Santos, presidente da Associação Ilha Belga, coordenou os vídeo-depoimentos que foram gravados e editados por Raul Neves e sua equipe da TV Gaspar. Daniel Hostins, vice-presidente da Associação Ilha Belga, coordenou as pesquisas em relação às árvores genealógicas. Alessandro de Oliveira Amadeu da CQS/FV Advodagos coordenou a assessoria e orientação em clearance jurídico. Rafael Aleixo cuidou da contabilidade.